Edson Silveira

Em minha produção, o diálogo entre as diferentes técnicas é recorrente. Na gravura, a matriz pode ser apresentada como obra, criando possibilidades de amplificação da imagem em diferentes materialidades.

Série Múltiplos Fragmentos (2012)

Apresenta, em cada display de acrílico, um número variado de placas de acetato, e o observador pode interagir alterando suas posições e ordem. Cada display permite múltiplas composições.

Composição II

Composição II pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série múltiplos...

Composição VII

Composição VII pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série...

Composição XII

Composição XII pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série...

Composição XIII

Composição XIII pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série...

Composição XIV

Composição XIV pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série...

Composição XVII

Composição XVII pintura/desenho s acetato caixa de acrílico 23,5 x 34 cm 2012 Série...

Nascido no Rio de Janeiro em 1965, onde reside e trabalha. Formado pelas Faculdades Integradas Bennett em Lic. em Artes Plásticas e com Especialização em Arteterapia. Um dos fundadores do Espaço Claraboia de Arte Contemporânea, na Lapa. Em 2012 participa da Biennale D’Art Contemporain na VI edição do Le Génie des Jardins. Sua produção faz parte do acervo de colecionadores internacionais e de instituições no Brasil.

Atuou como Diretor Cultural entre outras funções da Chave Mestra (Associação dos Artistas Visuais de Santa Teresa). É Professor Pesquisador de Artes do Município do Rio de Janeiro, sócio fundador da ARTTIS (ONG ARTETERAPIA E INCLUSÃO SOCIAL).

Série Quase Círculo (2010/2012)

Os estudos através do desenho de observação e livre associação têm como princípio o círculo. A Percepção é distorcida pela observação de diferentes pontos de vista, assim também, sobre a ideia da impermanência.

Texto Crítico

“Evocar em si próprio um sentimento que experimentou e, depois de o ter evocado, transmiti-lo por intermédio do movimento, das linhas, das cores, dos sons e das palavras, para que os outros experimentem o (mesmo) sentimento – esta é a atividade da Arte.”
Lev Nikolaevitch Tolstoi

Na gênese, havia o homem e o seu caos diário e todo um Universo de formas que, engendravam-lhe hostilidades, contemplações e interrogações, o terror e o belo germinavam o seu espírito arguto.

Acresce que a sua necessidade imperiosa de movimento e participação conjunta com as leis naturais (Para num outro período, conceituá-las e posteriormente obter uma epistemologia aplicável), desta pluralidade de sentimentos levou-no ao avanço das transformações.

É neste axioma introdutório que traço um caráter análogo com a manifestação e a produção artística de EDSON SILVEIRA.

Suas obras expressam a sensibilidade e o registro de um homem de seu tempo, sempre atento ao dinamismo incessante das artes e seus meandros na sociedade humana.

Seus traços e matizes por vezes assumem a denúncia, o grito face à realidade de um mundo ainda sem identidade. A beleza e o grotesco convivendo ambos num ritmo instigador.

Sua capacidade de síntese e degerimento de idéias filosóficas próprias tornam suas obras poemas em atração visual, com um olhar constantemente lançado a si mesmo e ao outro faz com que os sentidos de seus expectantes revelem-se interferenciados por uma gama de interpretações, todas estas caracteristicamente discutíveis no vasto campo das “Ciências das Artes”.

Investigando ora o passado, ora a vanguarda assume a postura de uma certa independência aos “escolismos e tendencionismos”. Os homens deveriam estar mais orgulhosos por terem inventado o prego e o martelo do que por terem criado obras-primas de imitação, esta é a realidade com que trabalha o artista Edson Silveira que com uma profundidade inteligível da estética faz também do seu corpo uma extensão de sua verve artística, criando nuances de rara beleza e ineditismo quanto a sua proposta de não representação do que o tempo e as mentes já gravaram.

Edson Silveira e sua “Paideuma artística” é fruto de uma tecnologia não linear, não alienatório, e a lógica de suas composições é uma libertação ampla através de um sistema básico humano.

VER-SENTIR-OUVIR-INTERPRETAR.   João Cândido

Série Meu Corpo (2014/2022)

Na Série Meu Corpo, trabalho desenvolvido de 2014/2022, teve como objeto de pesquisa Ressonâncias Magnéticas, estabelecendo uma busca de formas contidas nas imagens observadas, assim como a amplificação das imagens em diferentes materialidades.

Composição 10

Composição 10 Reprodução digital de ressonância magnética - 30 x 30 cm - 2015/22...

Composição 21

Composição 21 Reprodução digital de ressonância magnética - 30 x 30 cm - 2015/22...

Composição 24

Composição 24 Reprodução digital de ressonância magnética - 30 x 30 cm - 2015/22...

Composição 60

Composição 60 Reprodução digital de ressonância magnética - 30 x 30 cm - 2015/22...

Composição 70

Composição 70 Reprodução digital de ressonância magnética - 30 x 30 cm - 2015/22...

Série Envelopamento (2012/2014)

Envelopamento surge do desejo de recuperar memórias e apresentá-las como poéticas visuais. Objetos como cartas e poesias perdem seu caráter textual e passam a constituir outro universo poético.

Pluralistas

13 artistas, cada um com suas individualidades e estilos que se reúnem para fomentar ideias, projetos e principalmente fazer arte.

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Edson Silveira

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